Clínica Samcordis

Conheça a nossa clínica e agende hoje mesmo sua consulta com nossos profissionais!

Quem Somos

A Clínica Samcordis, localizada em Brasília, é especializada em consultas e exames cardiológicos.

Com aparelhos de última geração, tem o objetivo de oferecer atendimento diferenciado no âmbito das doenças cardiovasculares.

Atualmente em atividade no edifício OHB, dispõe de atendimento em consultórios e exames complementares diariamente, com horários especiais para melhor atender você.

A Samcordis sempre busca inovar, trazendo sempre o que há de melhor e mais atual no mundo em diagnóstico e tratamento no que se refere à Cardiologia.

Venha conhecer nossa Clínica e agende sua consulta com nossos profissionais.

Nossa Especialidade

Cardiologia Clínica

É o ramo da medicina que estuda o funcionamento, a anatomia e as doenças do coração, das artérias, das veias e, em geral, de todos os componentes do sistema cardiovascular.

cardiologiasamcordis

Equipe Médica

eduardo

Dr. Eduardo Nogueira

Cardiologista

 

• Graduação em medicina pela Universidade de Brasília (Unb/DF).
• Residência em clínica médica no hospital de base no Distrito Federal.
• Residência em cardiologia no hospital de base no Distrito Federal.

Dr. Nackle Jibran Silva

Cardiologista

• Doutor pela Universidade de São Paulo (USP), São Paulo – Brasil;
• Residência em Angiotomografia Cardiovascular – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia – IDPC, São Paulo – Brasil;
• Residência em Cardiologia – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia – IDPC, São Paulo – Brasil;
• Residência em Clínica Geral – Hospital Municipal Miguel Couto, Rio de Janeiro – Brasil;
• Médico pela Faculdade de Medicina de Teresópolis, Rio de Janeiro – Brasil;

Dr. Marcelo Luckemeyer

Cardiologista

 

• Pós Graduação em Medicina Intensiva pela Faculdade Redentor (2009);
• Especialização em Medicina do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2009);
• Residência Médica pela Universidade Federal de Mato Grosso (2006);
• Residência de Cardiologia da Universidade de Brasília;

Dr. Marco Antônio Luckemeyer

Cardiologista

• Graduação em Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourado;
• Residência médica em Cardiologia pelo Hospital Universitário de Brasília – HUB;

Dr. Gabriel Maranhão

Radiologista

• Graduação em Medicina pela UNIFESO (Centro Universitário Serra dos Órgãos – RJ);
• Residência Médica no Hospital de Base do Distrito Federal;
• Especialidade: Radiologia e Diagnóstico por Imagem;

Médicos(1)

Dr. Marcelo Mattar

Cardiologista

• Universidade Federal do Triângulo Mineiro – Uberaba – MG;
• Residência em Clínica Médica na Universidade do Triângulo Mineiro – UFTM – 1998 a 2000;
• Residência em Cardiologia no Hospital de Base do Distrito Federal – 2000 a 2002;
• Aprovação no Título de Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia – 2001;

Dr. Eduardo Mulinari Darold

Cardiovascular

• Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá (2004).
• Graduação em Cirurgia Geral pela Universidade de Cuiabá/Hospital Geral Universitário (2007).
• Graduação de Cirurgia Vascular pelo Instituto Dante Pazzanesse de Cardiologia (2009).
• Titulo de Especialista em Cirurgia Vascular pela AMB – SBACV (2010).
• Título de Especialista em Cirurgia Endovascular pela AMB – SBACV – CBR (2012).
• Titulo de Especialista em Ecografia Vascular com Doppler pela AMB – SBACV – CBR (2014).

Dr. João Pedro piretti

Equipe

• Possui ensino-medio-segundo-grau pelo Colégio WR (2011).
• Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Medicina.

fotoreserva

Juliana Sena Gonçalves

Radiologia

• Médica pela Universidade Católica de Brasília (2008).
• Residência em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pelo Hospital Universitário de Brasília – Universidade de Brasília (2014).
• Sub-especialista em Radiologia Musculoesquelética pelo DASA – Diagnósticos da América São Paulo – SP (2015).

Dr. Denilson Franco

Cardiologista

• Graduação em Medicina pela UFP – Universidade Federal do Piauí;
• Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologista.
• Especialista em eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas;
• Especialista em Clínica Médica pelo Hospital Heliópolis;

Reinaldo Baiocchi Filho

Equipe

• Possui graduação em Medicina pela faculdades integradas da uniao educacional do planalto central(2009).

Exames

O Eletrocardiograma ou ECG é o registro gráfico da atividade elétrica do coração.

Os objetivos desse registro são:
 
  • Analisar o ritmo cardíaco;
  • Avaliar a condução do estímulo através do sistema de condução do coração e das suas cavidades;
  • Avaliar a integridade ou anormalidades do sistema de condução;
  • Detectar eventuais sobrecargas das cavidades cardíacas e zonas correspondentes à ausência de atividade elétrica;
Indicações:

São bastante amplas. Hoje o ECG é parte integrante de toda a consulta cardiológica.

Contraindicações:

Não existem.

Preparo:

Não há.

Limitações:

O eletrocardiograma poderá resultar normal em pessoas com reconhecida doença cardíaca. A valorização do laudo só pode ser feita à luz do contexto do quadro clínico do paciente.

Preparo:
Tomar banho antes do exame, pois não é recomendada a retirada do aparelho durante o exame. Trazer um cinto de sua preferência para colocação do monitor na cintura. Trazer a lista de medicamentos em uso com dose e horários preconizados (de preferência a receita original do médico assistente). Seguir a orientação do seu médico sobre a utilização das medicações de uso crônico.

O doppler é um exame de imagem que estuda a circulação no interior das veias e artérias, permitindo completa avaliação de fluxos sanguíneos.

No caso do Doppler Colorido de Aorta Abdominal e Artérias Renais, avaliamos a porção da artéria aorta abdominal e artérias renais, na detecção de aterosclerose e hipertensão renal.

O Doppler Colorido de Aorta Abdominal e Artérias Renais é conduzido no aparelho de ultrassom doppler, uma pequena sonda que capta imagens das principais artérias, formando padrões coloridos conforme o fluxo sanguíneo.

Para a realização do exame, o paciente deita-se na maca de barriga para cima. O técnico responsável pelo exame aplica gel na região abdominal para facilitar o deslizar do aparelho na região.

O exame de Doppler Colorido de Aorta Abdominal e Artérias Renais é indolor e não invasivo.


O doppler é um exame de ultrassonografia que permite ao médico observar o aumento ou diminuição da vascularização, além da velocidade e direção do sangue nos vasos sanguíneos da região examinada.

O exame é chamado de Doppler colorido porque o fluxo de sangue será mostrado em tons de vermelho e de azul.

No caso do Doppler Colorido Venoso de Membro Inferior, o exame tem como enfoque as veias presentes nas pernas do paciente.

O Doppler Colorido Venoso de Membro Inferior é conduzido por um aparelho de ultrassom ajustado ao ‘modo doppler’.

A posição do paciente durante o exame vai depender do motivo da solicitação deste. Pode ser solicitado que o paciente fique em pé durante o exame, ou deitado em uma maca em decúbito dorsal (de barriga pra cima).

Enquanto isso, o médico utiliza um pequeno aparelho (transdutor) e desliza este aparelho por toda a perna do paciente, sobre os locais que se encontram as veias.

O médico aplica um gel no local do corpo que se deseja estudar, para permitir que o equipamento (transdutor) deslize com maior facilidade.

As imagens das estruturas anatômicas aparecem em tempo real na tela para o médico.

É necessário levar exames anteriores de imagem dos membros inferiores quando for realizar o novo ultrassom.

É um exame não invasivo, realizado em um aparelho de ultrassom que permite a avaliação das veias ilíacas, que levam o sangue proveniente das pernas em direção ao coração, por meio da veia cava inferior. Tem a finalidade de verificar a presença de tortuosidades, obstruções (entupimentos) e trombose (coágulo). É indicado para o diagnóstico de trombose venosa.

O ecodoppler de carótidas e vertebrais é um exame feito para diagnóstico, no qual se utilizam ultrassons para avaliar a anatomia das artérias carótidas e vertebrais e a circulação sanguínea, em tempo real. Ele é destinado à pesquisa da parede arterial e também do fluxo sanguíneo, com o objetivo de auxiliar na detecção de patologias, como aneurismas, doença aterosclerótica, angulações, arterites e outros problemas que podem afetar as artérias carótidas e vertebrais.

O exame ecodoppler de carótidas e vertebrais é indicado pelo médico para pessoas que apresentem um histórico de colesterol alto, tenham alguma doença crônica ou hábitos que possam levar ao desenvolvimento de gordura na carótida, a fim de identificar o risco de doenças e evitar que evoluam.

Também chamado de ecocardiograma transtorácico, o ecodopplercardiograma transtorácico é um tipo de exame médico que permite que o médico estude a estrutura do coração do paciente, além dos movimentos realizados pelo órgão e do fluxo sanguíneo que entra e que sai de dentro dele.

Ele oferece grandes detalhes dos movimentos do coração, além de mostrar, com o uso de cores, os fluxos do coração do paciente.

O ecodopplercardiograma transtorácico serve para detectar uma extensa variedade de doenças do coração, como doenças do pericárdio, da aorta, podendo elas ser ou não congênitas. Efeitos da hipertensão podem ser descobertos no ecodopplercardiograma, assim como valvopatias, por exemplo. Geralmente, o paciente com queixa de dor no peito passa pelo ecodopplercardiograma transtorácico para checar o funcionamento global de coração.

A dinamometria é um exame que avalia a força muscular de forma precisa, utilizando um aparelho chamado dinamômetro. Ele é amplamente utilizado em processos de reabilitação física, ortopedia e fisioterapia, permitindo mensurar a força gerada por um músculo ou grupo muscular específico. Com esse exame, é possível acompanhar a evolução de tratamentos, diagnosticar fraquezas musculares e identificar desequilíbrios que possam comprometer a funcionalidade do paciente.

A densitometria óssea é um exame de imagem utilizado para medir a densidade mineral dos ossos. É o principal método para diagnosticar a osteoporose, uma condição que deixa os ossos mais frágeis e suscetíveis a fraturas. O exame é rápido, indolor e não invasivo, sendo recomendado principalmente para mulheres após a menopausa, idosos e pessoas com fatores de risco para perda óssea. Além do diagnóstico, também é fundamental para o acompanhamento da saúde óssea ao longo do tempo.

O ecostress físico é um exame de imagem que combina o ecocardiograma (ultrassom do coração) com o esforço físico do paciente, geralmente realizado em uma esteira ergométrica.

Durante o exame, imagens do coração são captadas antes, durante e após o esforço, permitindo avaliar como o músculo cardíaco se comporta quando está sendo mais exigido. Isso ajuda a identificar alterações no fluxo sanguíneo e no funcionamento do coração que podem não aparecer em repouso.

É um exame fundamental para investigar dores no peito, falta de ar e outros sintomas que possam estar relacionados a problemas cardíacos, como a isquemia (falta de oxigênio no músculo cardíaco). Também é indicado para pacientes com fatores de risco, como hipertensão, diabetes, colesterol alto e histórico familiar de doenças do coração.

O teste ergométrico serve para a avaliação do funcionamento cardiovascular, quando paciente é submetido à esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante ou bicicleta. São observados os sintomas, a frequência cardíaca, a pressão arterial e o eletrocardiograma antes, durante e após o esforço. Os principais objetivos do teste são diagnosticar e avaliar a doença arterial coronária. Avalia também a capacidade funcional cardiorrespiratória; arritmias, anormalidades da pressão arterial e direciona o médico assistente na prescrição de exercícios físicos.

Indicações:

A Diretriz do Departamento de Ergometria e Reabilitação da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre teste de esforço mostra que sua indicação é bastante ampla, dependendo do objetivo do médico assistente. Doença coronária, arritmias, prescrição de exercícicos, avaliação de dispnéia e capacidade funcional relacionada à transplante cardíaco (pré e pós) são algumas das mais comuns indicações do exame no dia a dia.

Contraindicações:
  • Portadores de doença arterial coronária instável (sintomas progressivos ou que ocorrem em repouso, angina instável, infarto em evolução) ou que apresentam obstrução no tronco da artéria coronária esquerda ou equivalente;
  • Arritmias não controladas;
  • Miocardites e pericardites agudas;
  • Estenose aórtica grave;
  • Hipertensão arterial grave;
  • Embolia pulmonar;
  • Qualquer enfermidade aguda;
  • Limitação física ou emocional;
  • Intoxicação medicamentosa;
  • Gestação.
Preparo:
  • Não realizar atividades fisicas 12h antes do exame;
  • No dia do exame, após o banho, não utilizar cremes, pomadas ou gel;
  • Desodorante pode ser usado;
  • Vir ou trazer roupa confortável para caminhar (tenis).
  • Não fumar 2 horas antes e 1 hora após o exame;
  • Dieta normal 2 horas antes ou dieta leve 1 h antes do exame; o paciente não deve fazer o exame em jejum;
  • A suspensão de medicação em uso fica a critério do seu médico e na dependência dos objetivos do exame;
  • Recomenda-se ao paciente não expor o tórax desprotegido ao sol, até 72 horas após o exame, pois pode surgir irritação da pele, no local da colocação dos eletrodos;

O ultrassom abdominal total, ou ultrassonografia do abdômen total, é um exame de imagem seguro, não invasivo e simples que permite a visualização de alterações e patologias que acometem órgãos e estruturas do abdômen.

O aparelho usa ondas sonoras de alta frequência (ultrassom) para gerar imagens detalhadas da região abdominal em uma tela. A captura das imagens não expõe o paciente à radiação ionizante.

Por ser um exame bastante rápido e prático, é amplamente usado nas investigações de emergência.

O ultrassom abdominal total é usado para avaliar órgãos como os rins, fígado, pâncreas, vesícula biliar, baço e bexiga.

Além disso, o método permite analisar artérias e veias do abdômen, como a veia cava inferior e a aorta.

O estudo Doppler da bolsa escrotal permite avaliar o padrão de vascularização do testículo, epidídimo, cordão espermático e parede da bolsa escrotal. Cada patologia manifesta-se com um padrão distinto da alteração da vascularização, os quais podem ser muito úteis para elucidação do diagnóstico. Existem várias razões para se fazer o estudo Doppler da bolsa escrotal. Algumas das razões mais comuns são:

. Quando há suspeita de inflamação (orquiepididimite), pois o padrão de vascularização pode corroborar essa hipótese, avaliar se houve complicações e diferenciar entre elas;para verificar se uma área de alteração focal do testículo é vascularizada ou não e, caso for, se seu padrão de vascularização é suspeito (benignidade x malignidade);
. No caso de dor aguda da bolsa escrotal, para verificar se há vascularização testicular: – se ausente é indício de torção, uma urgência médica cirúrgica, por colocar em risco a vitalidade do testículo; – se o testículo e o epidídimo estão muito vascularizados é indício de inflamação, o que requer, a princípio, apenas tratamento clínico; – se houver uma massa testicular com vascularização anômala e contendo uma área mista ou cística avascular, é indício de necro-hemorragia tumoral (a dor aguda ocorre quando os vasos se romperam), mas não é urgência (vai requerer tratamento, clínico e/ou cirúrgico);
. No caso de suspeita de varizes na bolsa escrotal(varicocele), para estudar se há refluxo e incompetência das veias;
para analisar as conseqüências de uma inflamação prévia da bolsa escrotal (orquiepididimite): – se atrofiou o testículo e está pouco vascularizado; – se houve infarto; – se formou uma coleção de pus (abscesso);
. Para acompanhar a resposta à quimioterapia de um tumor testicular. Se o tumor diminui, mas permanece muito vascularizado, é indício de que tem células ativas e poderá recidivar.

O ultrassom de próstata proporciona imagens da próstata do homem. O exame pode ser realizado por via abdominal e por via transretal (inserção de uma sonda de ultrassom no reto do paciente).

O ultrassom de próstata por via transretal é um procedimento que se beneficia da menor distância entre o transdutor e a próstata, o que facilita a perfeita visualização, identificação e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

Muitas doenças envolvem a glândula prostática, incluindo as anormalidades da estrutura prostática, as infecções, os cistos, a hipertrofia (aumento) e o câncer (o mais comum do homem). O exame ultrassonográfico é usado para detectar as doenças e as alterações prostáticas junto com o toque retal e outros exames laboratoriais. A dosagem do PSA (antígeno prostático especifico) no sangue, embora seja considerado um bom rastreador do câncer de próstata, detecta apenas 70% dos casos.

No exame ultrassonográfico de próstata a dor é referida apenas como um desconforto retal, similar ao encontrado no exame feito pelo médico urologista. Se for feita a biópsia da próstata, um desconforto adicional é relatado, quando da picada da agulha, embora perfeitamente tolerável com o analgésico tópico que é utilizado previamente ao procedimento.

Um dos principais exames periódicos realizados para identificar problemas renais como cálculos e infecções urinárias é a ultrassonografia de rins e vias urinárias. Esse teste é muito importante para avaliar também condições como perda excessiva de proteínas e funcionamento insuficiente dos rins.

A ultrassonografia de rins e vias urinárias faz parte dos exames periódicos voltados para o aparelho urinário. Este é um exame de imagem não invasivo usado na avaliação dos órgãos dessa região do corpo, como os rins, os ureteres, a uretra, a bexiga e a próstata, no caso dos homens.

O procedimento pode ser feito de duas maneiras: simples e associada ao Doppler. O segundo método permite a análise do fluxo de sangue nos órgãos e presença de jatos urinários no interior da bexiga e torna possível diagnosticar condições em que os órgãos estão reduzidos.

A Ultrassonografia da tireoide com e sem doppler é um exame físico complexo, que depende da experiência do médico examinador. Ele não é invasivo, não utiliza radiação, seguro e capaz de apresentar a morfologia de um determinado órgão do corpo.

O exame é utilizado para avaliar a variação na forma, tamanho e textura da parte interna de um órgão, através de imagens em tela produzidas por ondas sonoras. Desta forma, auxilia na obtenção de diagnósticos mais adequados e nos tratamentos mais eficazes do local afetado.

O procedimento é realizado em consultório médico com o paciente deitado na maca. O processo é indolor e, geralmente, sem necessidade de jejum, exceto em casos de solicitação médica prévia.

A ultrassonografia com Doppler tem como função apresentar de que forma se encontra o fluxo sanguíneo nas veias e artérias em determinada área do corpo. O exame também é conhecido como ecografia com Doppler ou ecodoppler colorido. As imagens produzidas pelo aparelho são interpretadas pelo médico que opera a máquina, sendo de fundamental importância a capacidade técnica do mesmo.

A indicação do exame pode ser solicitada em casos de suspeita de dilatação, estreitamento ou obstrução de um ou mais vasos sanguíneos.

A miografia de superfície, também chamada de eletromiografia de superfície, é um exame que registra a atividade elétrica dos músculos em repouso e durante o movimento, por meio de eletrodos colocados na pele. É indicada para avaliar o funcionamento dos músculos e nervos periféricos, ajudando no diagnóstico de doenças neuromusculares, alterações posturais, dores crônicas e distúrbios de movimento. O exame é não invasivo, indolor e oferece informações importantes para a fisioterapia e a medicina esportiva.

A ultrassonografia das regiões inguinais e da parede abdominal é um exame de imagem que utiliza ondas sonoras para visualizar estruturas internas dessas áreas. Ele é indicado para investigar a presença de hérnias, nódulos, massas, acúmulos de líquido ou inflamações. Por ser um exame não invasivo, sem radiação e com resultados em tempo real, é uma ferramenta valiosa tanto no diagnóstico quanto no acompanhamento de diversas condições clínicas.

A polissonografia basal é um exame realizado durante o sono com o objetivo de analisar a qualidade do sono e identificar possíveis distúrbios. Durante a noite, diversos sensores monitoram funções como a atividade cerebral, batimentos cardíacos, movimentos respiratórios, oxigenação do sangue, roncos e movimentos dos membros. Esse exame é fundamental para o diagnóstico de condições como apneia do sono, insônia, sonambulismo, síndrome das pernas inquietas, entre outras. É feito em ambiente controlado e confortável, geralmente em um laboratório do sono, permitindo ao médico entender com precisão o que acontece enquanto o paciente dorme.

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